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Piano fantasma, “choro” de árvore e castelo do terror: Lendas urbanas trazem o clima de Halloween por SP

Lendas Urbanas em São Paulo recriam o clima de Dia das Bruxas

Nesta sexta-feira (31/10) é celebrado o Dia das Bruxas (Halloween) no Brasil e no Mundo. E para esquentar mais o clima de “terror”, separamos algumas “Lendas Urbanas” espalhadas pela Cidade de São Paulo.

PIANISTA FANTASMA DO TEATRO MUNICIPAL

Movimentação nos camarins, vozes parecendo apresentações de monólogos e até um piano que toca sozinho. Esses são apenas alguns relatos de experiências sobrenaturais vividas durante as madrugas no Teatro Municipal de São Paulo. Há quem diga que é comum ouvir principalmente o som de um piano quando o teatro está fechado.

Os relatos mais entusiasmados dizem que o barulho na realidade é uma apresentação de artistas que morreram e marcaram a vida realizando shows no local.

CASTELO DO TERROR DA RUA APA

Com arquitetura medieval, o famoso castelo da Rua Apa, centro de São Paulo, guarda uma história trágica e sangrenta envolvendo a nobre família “Dos Reis”, que por muitos anos foi dona do imóvel.

Em 1937, corpos dos dois filhos e da mãe da família foram encontrados no local. Por alguns anos, a teoria principal era de que o filho mais velho, Armando César dos Reis, teria matado o irmão Álvaro dos Reis e a mãe Cândida Guimarães dos Reis, numa briga pelo controle da herança deixada pelo pai falecido.

Porém, após o laudo pericial constatar duas balas que não pertenciam a pistola de Armando, que teria se suicidado depois da ação, o caso ganhou um novo capítulo sem solução até os dias de hoje.

Populares dizem que é possível ouvir gritos de desespero e moveis do castelo se mexendo vindo de dentro do imóvel.

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O PROFESSOR JULIUS FRANK

Fundada em 1837 por Dom Pedro I, a Faculdade de Direito da USP guarda um dos maiores mistérios envolvendo fantasmas na cidade: o caso do professor Julius Frank. O docente era tão querido entre alunos e funcionários que após sua morte em 1841, frequentadores do local decidiram que seria justo enterra-lo no prédio onde trabalhou por anos e ajudou a inaugurar.

Até hoje alguns estudantes revelam ter ouvido o alemão discutir com espíritos de outros alunos mortos sobre política, direito e assuntos da atualidade.

O CHORO DA ÁRVORE DAS LAGRIMAS

A Estrada das Lágrimas, localizada no bairro do Ipiranga, era ponto de encontro e de despedidas. Isso porque a região era frequentada por soldados que partiam para Guerra do Paraguai e se despediam de familiares ali mesmo.

O ponto de encontro era no pé de uma Figueira, onde mães e esposas ficavam aos prantos quando a partida dos homens. Moradores do bairrro afirmam que é possível ouvir o choro de desespero destas pessoas até hoje.

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