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‘O Beijo da Mulher Aranha’ dá novo toque à clássica história de amor queer

A adaptação de 2025 chegou aos cinemas nesta sexta-feira (10)

A cantora e atriz Jennifer Lopez teve vários papéis na adaptação cinematográfica musical de “O Beijo da Mulher Aranha” e estava determinada a fazer com que todos eles fossem seus, seguindo os passos das aclamadas atrizes latinas Sônia Braga e Chita Rivera.

“Você realmente tem que deixar isso de lado e fazer com que seja seu”, disse Lopez sobre sua abordagem ao assumir seus papéis como a Mulher Aranha, a atriz de Hollywood chamada Aurora, e a estrela de cinema, Ingrid Luna, para o filme.

“Eu realmente senti que cada uma das personagens tinha um tom e uma voz de canto diferentes”, disse Lopez.

“Um tom mais sombrio para as canções da Mulher Aranha, um tom mais leve, mais esperançoso e mais romântico para as partes de Aurora e, em seguida, para Ingrid Luna, a verdadeira estrela de cinema, uma espécie de mulher forte e poderosa, uma superestrela”, acrescentou a vencedora do American Music Award.

A adaptação de 2025 de “O Beijo da Mulher Aranha”, dirigida pelo diretor de “Dreamgirls”, Bill Condon, e distribuída pela Lionsgate, Roadside Attractions e LD Entertainment, chegou aos cinemas nesta sexta-feira (10).

O filme tem origem em um romance de 1976 do autor argentino Manuel Puig, que mais tarde foi adaptado para um filme de 1985 dirigido pelo diretor argentino-brasileiro Héctor Babenco, que acabou gerando uma adaptação musical para a Broadway em 1993, dirigida pelo diretor norte-americano Harold Prince.

A história segue Valentín Arregui, interpretado por Diego Luna, um prisioneiro político que divide a cela com Luis Molina, interpretado por Tonatiuh Elizarraraz, um vitrinista condenado por indecência pública.

Os dois formam um romance improvável enquanto Molina entretém Valentin com o enredo de um musical de Hollywood estrelado por sua estrela de cinema favorita, Ingrid Luna, interpretada por Lopez.

Condon disse que, embora a versão de 2025 se aprofunde mais abertamente no romance gay entre Molina e Valentin, o filme de 1985 foi o pioneiro que o inspirou.

“Deixe-me apenas dizer que o filme foi inovador para sua época e, como um jovem gay, assistir a esse filme significou muito para mim”, disse Condon.

Para Tonatiuh, o filme é uma oportunidade de explorar tanto a bela arte quanto as lutas realistas de comunidades historicamente oprimidas.

“Estávamos fazendo algo que era maior do que nós, mas que também nos trazia alegria”, disse ele.

“Isso nos lembra o poder que os latinos e os indivíduos queer têm, as dignidades por trás de nossas comunidades e a resiliência por trás disso”, acrescentou.

No entanto, Tonatiuh quer que as pessoas entendam que o filme também é uma “mensagem universal de amor”.

Reuters – tradução da Redação São Paulo

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